quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA DE CORDEL NO ENSINO BÁSICO

A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA DE CORDEL NO ENSINO BÁSICO




              O universo informático está beirando de maneira célere, os almejados 360'  disputados pelos cientistas do mundo inteiro nesse âmbito. Delineando um paradoxo entre as Pirâmides de Gizé, outras maravilhas do Mundo  Antigo e as de agora, é óbvio e inconteste que há uma relatividade entre as eras que simultaneamente cercam e separam os dois momentos. Entende-se aqui, que houve uma tecnologia de ponta na montagem do quebra-cabeça milenar. Em síntese, pedra sobre pedra, sem sobras e sem aparas, um verídico choque às tesouras mundiais que rasgam resmas, provocando o incômodo lixo. De novo sintetizando, dois instantes científicos, num clássico de um " futebol superinteressante ", assistido tão catedraticamente pelos poetas eruditos, medianos e populares, esses sim, diferentes dos cientistas das eras ditas, verdadeiros construtores e divulgadores dos pensamentos alinhavados para a feitura da poesia em todas as suas formas. Tangente à poesia popular, tal e qual o instante milenar, mister se faz dizer que, seus fabricantes partem do princípio de que, pra se construir ela no formato cordel, é preciso que se entre num labirinto muito mais complexo e matemático, até porque ao contrário da prosa e muito mais de outros gêneros literários, nela tem que ser obedecidos regras de simetria, a partir da cadência, o ritmo da leitura e a obediência da contagem de sílabas, arranjo de rimas perfeitas e outras regras básicas. Parodiando a construção do mundo, dizemos que primeiro se fez o verso, e o verso se fez estrofe, e dessa veio o livreto. De onde veio, pra que veio e por que não volta ? Esse é um tríduo de enunciados que  nunca ficarão sem respostas, informados que somos por unanimidade entre os poetas, que almas não tem sexo e respondem por esses, a segunda e sequente indagação. Ao primeiro enunciado responde a literatura egípcia
                      Para  Suassuna (  1995 ), a literatura de cordel.....
                      Para Ramalho ( Cd, 1989 ), a sua musicalidade...


                                                                            (...) raramente poetas vislumbram a dor da fam´lia   
                                                                            em seus romances, tal o pintor que não tranfere a
                                                                            tela a imagem da dor do filho perdido, e muitos ou~
                                                                            que assim se comportam, pela dificuldade de assim
                                                                            fazê-lo, haja vista a intimidade é tão forte e impar
                                                                            que os impedem de assi agirem. ( op. cit. pp. 125-146
                                                                            ).

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